eu estava nervosa com o que podia vir a acontecer, estava bem além do que eu já tinha vivido e uma coisa é certa, eu queria mesmo viver aquilo. eu baixei minhas guardas e fiquei de joelho, perguntei e respondi sem ter medo de nada, e no fim, eu vejo a tal palavra que eu odeio bater a minha porta. mais olha, eles são todos iguais, boba é quem acredita e tem fé, eu me enganei diversas vezes eu me engano novamente, não foram seus lindos olhos e sim suas palavras. palavras.. não se deve acreditar nelas, elas são fáceis de colocar para fora e de transformarem os sentimentos, e ao meu lado está nada mais do que eu mesma com a minha característica peculiar de " sempre tentar" e sempre quebrar.
solidão é meio que se sentir sozinho, e não totalmente, e ao contrario, eu estou sozinha e não estou triste, o meu coração se ocupou dessa parte, e eu penso grande, voou alto para quem sabe tentar não pensar de verdade.
eu tenho grandes objetos, e quando eu os pego, eles quebram, sabe como é, os meus sentimentos não rimam na poesia e eu acabo me estragando por isso, até hoje eu não vi ninguém alcançar tão dentro de mim, e alcançaram, mais não se sabe o que acontece quando se joga um pedra do outro lado do muro.
e eu quero é que você se dê bem com quer que seja, e eu não vou tentar fazer com que você diga que eu sou a única que você quer, eu baixei a cabeça e larguei minhas armas, eu estou na frente de uma guerra sem ao menos querer me defender.
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