agora.

parabéns por me encontrar essa tarde, eu estava bem com meus acasos e horas antes de levantar eu resolvi contar as cores de uma blusa de frio que um certo cara deixou para mim, heranças do destino me contralam em pesar, plantando o equilibrio que a muito tempo desconheço, eu quero um prazo maior de validade para minha luta absurda de querer sem cansar o que não vem mais.

lamba o veneno da boca do copo, dois são demais para o que eu posso vir a sentir e disposição não me faz ter forças para seguir alem disso tudo, esta tudo um tumulto dentro de mim, e é consfuso o modo como você se mexe por perto.

substitua suas pragas por novos metodos eficazes.. não é isso o que você diz? me abandone quando você quiser perder a linha, eu não vejo problema nos seus problemas, eu apenas quero me perder essa noite, assim como toda garota do amanhecer, é bonito o jeito como você diz suas palavras pensandas, e elas me dão nojo.

brinque de quem advinha o que é. eu irei dizer o que penso apenas por querer dizer, eu não ligo mais pro que pode vir a acontecer, estamos errados mesmo, e estamos do mesmo lado, não há dor na agonia do prazer, está tudo soberano sobre nós, longe do paraiso eu encontro o que é preciso, para ferir e destruir o que não me derruba, eu subo, e passo por cima, daqueles que me dizem ser o que não são, eu não preciso de meia duzia de idiotas para me dizer, que o sol nasce no lugar da lua após algumas horas de inanição, pronto, acabe o abate essa noite, somos nós além daquilo tudo que construimos para nada.
lutamos contra algo imaginario, elefantes que desagradam a toda uma sociedade, ningu´-em diz nada quando preciso, abrem a boca por nada, e ouvem demais. além disso, eu irei dirigir essa noite toda para nada, me ajude, é só uma escurção de verão para uma pessoa que nunca conseguiu chegar ao fim da rua.
pacotes de um açoalho sem valor, eu escondo presos de colete debaixo do armario, abra as suas calças, permita-se ser o que é ao menos uma vez, e que seja comigo, tudo ficará bem.
não é mais o que você diz, nós não somos mais os mesmos, e o que eu sei é que eu preciso de você. garoto, pequeno ritmo cardiaco em lençois, eu sorrio para a febre que te cobre, dou a ela pesadelos, eu não deixarei ir ao menos que você queira isso.
eu li algumas coisas sobre o que poderia ser o resultado final de certas experiencias, e me vem a cabeça, que nada disso vai além do que nós sabemos, e seres se tornam especiais em simples acontecimentos barbaros, que eles prefeririam não sere enquadrados nesse tipo de dados, mais eles são.