terça-feira, 29 de março de 2011
para o amado
eu tenho estado tão mal, indo e vindo em uma tristeza que não tem fim, e ao acordar sinto minhas pernas doerem, e eu me lembro que te liguei ontem a noite para ouvir você dizer tudo menos o que você disse. eu não preciso de você, sinceramente, mais eu gostaria de saber que você se importa comigo, mais são casos da vida e na vida não há como saber. me arrependi de ter te procurado, tão raso como é, os seus sentimentos não são nada parecidos com os meus, a fragilidade com que você trata o amor e suas considerações, a forma erronea com que você deixa tudo isso escapar e não se dá a mínima conta de que aquilo é o que você teria de melhor em sua vida. e eu não quero mais saber de superficialidades, onde eu conheci o amor não me perco mais em desamor, meu coração é grande demais até porque minhas emoções transparecem o entusiasmo, sou disposta a sair no meio da noite e andar milhas apenas para consolar alguém que precise, e se esse alguém fosse você, eu daria a volta ao mundo. mais tanto faz, não cobrarei de você o que eu faria, não cobrarei de ninguém o que eu posso fazer e também não mudarei, é esse turbilhão de sentimentos que correm em minhas veias, o chorar e o rir, o sofrer e o não sofrer, o amar e ser amado que me transforma em um magnifico espectro de eficiência e lealdade, tais coisas que nunca nessa vida se acharia em um ser tão.. comum.
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