Cá estamos nós, aliás, eu, seis anos depois de escrever a última coisa aqui.
Um dos primeiros sentimentos ao dar uma breve lida: vergonha.
Porém, a vergonha é o menor dos sentimentos que me aflige nesse momento.
Lendo brevemente meus relatos de anos anteriores percebo o quão carente eu sou.
Creio que a mais carente das pessoas carentes do mundo. Eu beiro ao ridículo para aqueles que,
por algum motivo lêem me sem ao menos me conhecer.
Bom, junto com a vergonha alheia que sinto a meu respeito após a leitura de trechos tremendamente trágicos do que eu considero uma vida amorosa trágica de uma adolescente que não sabia o que era amor, fica um questionamento; Por que ó Deus misericordioso eu sou assim?
O que, “oh céus”, aqueles que convivem comigo pensam a meu respeito? Acredito que boa coisa não pode ser, e não os culpo, observando eu de fora teria a mesma impressão errada. Errada? Se causo essa impressão até em mesma acredito que o nome correto a ser dado a impressão seria “certa”..
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário