quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Um conselho, uma voz, dois poemas, uma canção, um jardim, uma música, um violão e refrão está pronto. Uma cadeira, dois travesseiros, televisão, manta, cobertor, ele se foi querida.. e te deixou o amor.
Um telefone, vários números, um nome e um chão, há lápis dentro do bule e falta gás no fogão. Dois olhos, duas bocas, dois olhos, dois corações, respiração e movimento, distração e encenação.
Uma camisa, quatro pés, lágrimas, desespero, apego, desapego.. perdão; Socorro, falta, fúria, agora não.. agora não. nunca dá, sempre em vão, abrir a porta, beijar a mão. Lábios, hálito, cabelo. Dever, honra e preconceito. Uma reza, uma oração..
Há pouco tempo em muitas horas, há muitos minutos em dias, dá saudade e agonia, vontade e covardia.
Corre o dia, passa a noite, meses foram, anos vinheram, de dentro do corpo, compaixão.. fora dele? gratidão.
Homem sábio, homem morto, mulher sozinha.. desespero, agonia. Um pouco longe ele está, no muito longe já não há.
Se for parar para pensar.. há mil maneiras de se safar.
Solidão Solidão.. a cortina vai e vem e você.. você não vem?


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Bela vista daqui de cima, macieiras, velhas bonitas. Há uma ótima visão dos andares laterais, além do mais, há quem diga, que não há partida para os que vão.
Contramão, está tudo acabado. Abre a porta, tava aberta, Deus é justo com quem peca.. há pecados demais na mente, pouca culpa no coração.
Sai daqui não dá mais.. calei o coro, já não há sino.
Há uma bela vista daqui de cima da sua.. cama.
Gritos, assobios me acordarão..
"Há uma escuridão profunda em você.. uma mágica assustadora que me consome.."

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