sábado, 31 de outubro de 2009
bingo!
bem que poderia ser pequeno o breve caminhar, bem que podia ser longo o nosso jeito de pensar, mais de qualquer maneira não me deixe explodir, seria menos piedoso se tornar o existir, e veja lá, eu to lá, estou cá, virando o avesso o recomeço o simplesmente. teimosia, agonia, vamos lá, até já.
por amor.
viemos aqui para brindar o canto dos pássaros, o encanto permanente das árvores, o amor dos homens e a solidão dos individuos.
acordamos aqui no meio do acaso, e nos vemos alucinados com o pouco que nos resta.
e finalmente, continuaremos aqui até que seja dita a verdade, e que acabe toda a maldade e que nos entreguem o infinito.
por luz da lua entendo grande e maior ainda são os raios, cantarolando os pequenos, surgindo como os grandes, será bela enquanto dure e que dure o tempo todo, será remoto o desejo que me aperta enquanto durmo, oh sim, eu estou em pleno o conhecimento e quase em um diluvio.
seria assim
supondo ser o fim daquela tarde, esperei através dos galhos umedecidos pela chuva, fiquei com lama nos pés mais nada pior do que o nó que eu estava na garganta.
fielmente me sentei em um banco de cimento, esperarei mais um pouco e me contento, eu tenho trabalhos a fazer mais preciso de um pouco de vida dentro de mim, por isso resolvi vir te ver e só assim poder viver.
e sabe, a tarde se passou por completo e eu estava ali sentada, e chega a madrugada mais complicada. e pense, eu esperei por você debaixo das cerejeiras, lugar ao qual você escreveu meu nome em um pedaço de papel.
e beba, essa é a nossa ultima escolha, nós teremos um teto de aluguel, trazendo o que basta, me levando pra onde for.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
bom dia.
antes eu acordei, fiz silêncio, mudei de cama.
agora eu acordei, me estiquei, levantei.
e depois eu vou sair, eu vou andar, pegar um ônibus, começar mais um dia.
e quando eu voltar, eu vou estar perto de quem eu quero.
eu já não sei mais o que é, vou deixar rolar por uns dias, ou melhor, eu sempre faço isso.
são sacrifícios é tão bonito quando se tem algo certo, é tão incerto o modo como se tem. e bem.. preciso ir.
agora eu acordei, me estiquei, levantei.
e depois eu vou sair, eu vou andar, pegar um ônibus, começar mais um dia.
e quando eu voltar, eu vou estar perto de quem eu quero.
eu já não sei mais o que é, vou deixar rolar por uns dias, ou melhor, eu sempre faço isso.
são sacrifícios é tão bonito quando se tem algo certo, é tão incerto o modo como se tem. e bem.. preciso ir.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
é do pequeno ao grande to em marte.
se tudo é assim, deixo por vir, sabor do desgosto, eu tenho os méritos do ontem, ola amigo, temos o mesmo caminho, temos o mesmo ar e... pense!
veja, eu tô aqui por alguns instantes em que me faltam parafusos, e não passa de brincadeira o meu jeito de ver. puxa! respeite, eu não sou aquilo que você quer ser, mais eu sou tudo o que.. coração! ô lembranças desajeitadas, parcialmente, totalmente, loucuras de um longo filme pequeno, aspecto negativo de noite mal dormidas..eu só quero é tomar um banho.
e olha, eu poderia aprender a gostar de você, se você deixasse de gostar de mim, é.. legal, esqueça a parte final, esqueça as outras meninas e só pense em mim.
se o meu pequeno coração carrega dentro de si tanto amor, esperança não há de me faltar, me faça de alegrias, e a magia virá. ponha-se, pegue-se, pronto! eu paguei por isso, sou a chuva do vento la fora, eu tenho amor sabe?!
bandos, saias, hahaha, é isso que eu queria dizer, e são essas as palavras que você tirou de mim..pensamentos? teimosia! to longe do largo do extremo direito, to no meio da multidão, são vozes e louvores, to em caos, me larga por um instante me encontro em desespero to além do meu sossego e por ai vai. e quer saber de uma bomba? sou dona de um pequeno lugar, me instalo em qualquer canto.
e olhe, la fora tem mato, asfalto, lagartos! e eu só quero é tomar um banho.. de chuva, de mar, de agua! to perto de ti, e me afastando do começo. sou sossego, sou ondas, to na coisa, peguei a sessão e por enquanto? eu to fora de tudo. pena, ou não, meus cigarros me embriagam mais que a sua droga e de qualquer forma eu fico bem melhor lúcida, e não há palavra, circunstancia que te faça amar o leite derramado, o leite requentado, ou o leite estragado.
e tudo que é bom, é bom em qualquer canto, é verdadeiro o encanto, se chama Lima Arévalo.
sou dona, sou dona do amor dos meus amores que a mim amam, que a eles são grata, é amor de verdade sabe o que é? sai.
veja, eu tô aqui por alguns instantes em que me faltam parafusos, e não passa de brincadeira o meu jeito de ver. puxa! respeite, eu não sou aquilo que você quer ser, mais eu sou tudo o que.. coração! ô lembranças desajeitadas, parcialmente, totalmente, loucuras de um longo filme pequeno, aspecto negativo de noite mal dormidas..eu só quero é tomar um banho.
e olha, eu poderia aprender a gostar de você, se você deixasse de gostar de mim, é.. legal, esqueça a parte final, esqueça as outras meninas e só pense em mim.
se o meu pequeno coração carrega dentro de si tanto amor, esperança não há de me faltar, me faça de alegrias, e a magia virá. ponha-se, pegue-se, pronto! eu paguei por isso, sou a chuva do vento la fora, eu tenho amor sabe?!
bandos, saias, hahaha, é isso que eu queria dizer, e são essas as palavras que você tirou de mim..pensamentos? teimosia! to longe do largo do extremo direito, to no meio da multidão, são vozes e louvores, to em caos, me larga por um instante me encontro em desespero to além do meu sossego e por ai vai. e quer saber de uma bomba? sou dona de um pequeno lugar, me instalo em qualquer canto.
e olhe, la fora tem mato, asfalto, lagartos! e eu só quero é tomar um banho.. de chuva, de mar, de agua! to perto de ti, e me afastando do começo. sou sossego, sou ondas, to na coisa, peguei a sessão e por enquanto? eu to fora de tudo. pena, ou não, meus cigarros me embriagam mais que a sua droga e de qualquer forma eu fico bem melhor lúcida, e não há palavra, circunstancia que te faça amar o leite derramado, o leite requentado, ou o leite estragado.
e tudo que é bom, é bom em qualquer canto, é verdadeiro o encanto, se chama Lima Arévalo.
sou dona, sou dona do amor dos meus amores que a mim amam, que a eles são grata, é amor de verdade sabe o que é? sai.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sim
você chegou em uma boa hora, vamos dar as mãos, eu te olho nos olhos e você me grita, estranho, estar com as suas mãos na minha, sentados de costas para o mar,estamos sozinhos, é uma chance eu sei, e mesmo que a vergonha me impedisse de dizer tudo o que eu queria, eu conseguia falar.. e quando deu a meia noite, estavamos juntos, sentados num banco de rodoviaria,só eu e você..eu e você.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
bengalas. papai noel! HEY
Bem vinda ao novo lar. As sirenes da ambulância gritam lá fora, há um certo ar familiar nessa chegada, é apenas mais um novo lar.
Eu sei, não consigo ficar impressionada com que está escrito no papel, e faço de tudo o que eu escrevi um novo rascunho, jogada não se sabe aonde, parando onde vai chegar.
Basta pensarmos na luz, e nisso eu me vejo em pleno pôr do sol, campainhas tocadas toda hora, raiva momentânea de tudo, e tudo causado por um pequeno problema feminino.
Chega! basta a onde chegamos, só não vejo se não quiser enxergar, está tudo na minha frente, são caminhos diferentes e onde se chega também, basta deixar de ser idiota e prestar atenção, para lá? sem direção.
Brisa, calor, manhã, eu desci as escadas quase caindo, tive um sonho estranho essa noite, as pessoas não devem tirar conclusões precipitadas, e a aparência não é tudo.
Os pés descalços, as sandálias na mão, é um típico modo de encarar a vida, ponto de fusão onde as coisas irão se encontrar, partindo para o óbvio que nos cerca, ficaríamos cansados de pensar.. é o amar!
Logo agora em que tudo levantou, eu vim a cair novamente, o que eu aprendi antes de nada adiantou, é um situação nova, eu estava desprevenida mais uma vez, talvez não acontecesse mais.
OOOOOOra! ponha um ponto final no teu romance de novela, a vida corre e antes que tudo de certo, é hora de acabar! não pensas assim? nem eu. somos o pouco que resta do amor, somos os que amam, os que sabem respeitar o tal, sou levada aos poucos, tenho fama de má, e tudo ao meu redor são burros!
Sonhe! e os " " " ahahaha não entrarão em sua cabeça! não há aspas nenhuma para quando eu virar a meia noite! Eu sorrirei!
Bem, sorrio sempre! longe do pouco que me restou. escreve suas palavras manjadas meu bem, continuará sempre nesse fundo do poço de sangue de família podre em que você nasceu.
e não me diz respeito, contando que você para de me fazer de mim seu respeito, moral da historia?não há uma moral!
me de licença, eu estou em órbita.
BENDITO SEJA.O BEM DO MUNDO! SOMOS OS QUE CRESCEM, SOMOS OS QUE MORREM, E SOMOS QUEM LUTAMOS! SEM NÓS NÃO HÁ VIDA. SEM NÓS, NÃO HÁ A VERDADE, SEM NÓS NÃO A PAZ MENTIROSA DE VOCÊS! SOMOS A VIDA QUE FALTA EM SUAS ALMAS AFETADAS PELA GANÂNCIA! SOMOS O AR! SOMOS O AMOR! E BASTA.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
meu som, minha canção.
eu estou doente, estou doente de amor e não há quem me faça acreditar que esse amor não valha a tentativa.
pense comigo, estamos doentes igualmente, e é amor que eu sinto em minhas veias, esquecida como as bonecas de quando eu era pequena, mais eu digo, te esquecer é o meu maior problema.
eu estou seguindo, estou seguindo o que eu acho que é certo, o que me levará a você, e mesmo assim, eu me sinto mal, já não falo o que ele quer ouvir como antes, eu estou indo pior do que o meu esperado.
mais me entenda, eu estou aqui por você, e os gestos valem mais que mil palavras e eu te peço com o olhar que me deixe ser sua até o nosso para sempre acabar.
éramos nós enrolados em lençóis, nada na cabeça, e muito o que fazer para que tudo desse certo.
me surpreendo por saber que fomos rápidos e não perdemos nada, e o nosso melhor, só é melhor junto com o nosso. você e eu. ilusão, pequena chance não perdida, esperar você me chamar para sair enquanto vago por ai. ruas, multidões, e é só o seu nome que eu consigo falar, o meu bem, quando o amor chega é difícil, ficar bobo é o começo, ficar louco o meio e triste é o final.
e não há sequer lembranças, estamos limpos dessa vez, e você me diz, se for com você não há de ter mal, com você eu vou ficar, ficar onde você quiser ir e se tudo der certo por aqui posso ficar, é tempo de grandes tarefas e maiores estrondo, não me diga para te tirar da cabeça, você se pôs nela, você me pôs no fundo do poço e eu fico aqui, como se eu ficasse lá.
eu estou ausente, ausente por um tempo, presente por momentos, seu beijo não sai da minha cabeça, e por isso eu digo e repito, eu estou doente de amor.
não consigo pensar como antes, mais prefiro tentar mais uma vez, esperando você vir me buscar, e os passáros vão cantar, pelo menos estamos juntos, e então.
na beira de um lago na beira de um mar, somos tristes rostos a sonhar, de baixo da árvore eu vejo você e eu fico suspirando.. por você.
e o seu sorriso me mostra que cheguei ao lugar certo, os seus braços e pescoço me deixam mal, por não poder ficar com você e aquilo tudo que eu vejo são os lugares que estaríamos certos, incertos, concretos.
e a li, é você, sim, me de uma pequena mostra de tudo que seriamos, e eu sei, somos muito, e gostar de você está me deixando para baixo.
eu estou doente, doente de amor.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
o quinto dos invernos.

trago comigo atritos umedecidos de calor, te fiz amigo por horas a mais, tão pouco tempo longe, ainda assim faz de ti esplendor de manhã. rosas frescas no meu jardim de inverno, momento constante em desespero. corto os pedaços de metal, eu sou apenas um mortal em busca do tal lugar que todo mundo deseja chegar. se existe, apareça, me faz a primeira a chegar, conhecer ou ficar, pronta para a decisão final, a tal em que vamos nos enobrecer, fazer de nós, tristes e comuns, donos de uma chance de clamor, o tão esperado sonho para se ter, e ao adormecer, aos seus pés estarão elas, ela e as nuvens de inverno, me fazes bela e insegura, pequena e fluindo abaixo de nossas expectativas, reles mortais vencedores de uma confusão, onde tiros e ponta pés não eram nada, onde as palavras cortavam o cimento de nossas construções, onde nada e parcialmente tudo se encontravam ferozmente, traçando o caminho de mentiras fartas, onde o sincero se espalha porque a vergonha o induz. poder além de tudo te faz meu, e madrugadas frias não são mais um tormento, eu me classifico em graus de emoção, transparecendo aqui que não é. estar com você em cima daquela cama fria, ouvir você dentro de uma casa sozinha, transbordar você até que me faltem palavras, tem você sem demasiada angustia. somos vencedores de alguém, por quem lutaram por nós, por aqueles que fizemos a chegar aqui. chegamos. vencemos. somos.
pense antes de entregar as minhas chaves, eu arrumei suas roupas no porão, me faz pior pensar que era o que é, e nós, donos disso tudo, abandonamos nosso suposto caminho vitorioso. nós estamos finalmente a sós.
Hotel.
No que você está pensando? códigos que eu não vou conseguir decifrar, apenas pensamentos que não estão em comum, uma sintonia diferente para cada par.
Quando se é diferente, se é estranho ao olhar dos iguais, para eles faz papel de ridículo, e eles para você também.
Eu pareço ser extravagante? isso é apenas o que você vai ver por enquanto, não incluído no quadro moral de intrusos, perante uma corte inteira de bastardos, eu vou.
Eu vou seguindo minha contra mão de luzes, me apaixonando por aqueles que brilham mais, esquecendo toda a inocência de um incêndio clandestino, eu apenas se do que não é mais o que eu quero saber.
Apenas vá, seja quem você quer, abane as penas do caminho, não tudo são flores e agora eu não sei a onde foi que eu deixei, aquilo que uma hora fora meu, correndo contra raios de humor, eu me deito sobre pequenas névoas transparentes, me elevando a um grau diferente do que os de mais.
Sinto aqui dentro algo vertiginoso, me transpassa em pequenas batidas, meu coração bate no mesmo sentido que o seu, e o vento tapa meus olhos com os seus cabelos. Tão perto daquilo que te traz vida, que te faz respirar, te faz ver que respirava antes de ver, apenas não enxergava o que vivia, aquilo que traz as cores finalmente está, perto de ti e não sairá jamais, até o tormento de abandona, somos algo além de nós dois.
Perante a ti eu sinto o medo, o desejo e a ocasião, são meus ombros, ou meus pés que me fazem querer correr, sentindo aquilo que há de ser, sendo aquilo que há de vir.
domingo, 18 de outubro de 2009
em apuros ao final do século.
porque terminamos? fatos.
cansados do calor de braços conhecidos, ensurdecidos para o que há de vir.
bando de coelhos fodedores, a cabeça erguida não te traz vantagens, e o vazio por dentro é por ver mais um dia terminar. mais porque? logo ficar assim por esse dia terminar? um dia como tantos outros? nada de especial, nada de além.
ansiando por mudanças renovadoras, pratos e tablóides de aluguel, ficar feliz já me torna um incompetente diante de tais banalidades, mais eu estou bem.
brindo, a tudo e todos que vieram me ouvir essa noite, almas encarnadas em quartos de hotel, pupilas de amores juvenis, eu daria tudo para te-la essa noite.
eu descobri o que me atormenta, ser sozinha há longa data, talvez se eu tivesse alguém para me completar por momentos, a espera de um verdadeira final não seria tão dolorosa. e mais, sento na frente de uma maquina de escrever, aperto alguns botões e.. nada. nada além da verdade que eu tentava esconder, por favor, me mantenha a salvo se você puder.
tamanha dificuldade para tirar uma roupa, transforma encantos em desencanto, pena eu não ter acordado mais tarde, pena eu ter feita assim.
há algo por traz disso tudo, e não somos nós que vamos descobrir, uma cara amuada não faz de um ser negativo, o faz digno de pena até a segunda ordem, e no agora, eu me entrego a qualquer um que me chamar de sua.
longe, nas faz pensamentos desaparecerem, eu toco a mágica de tudo isso em cima de um fogo que não se apaga, gelada, é a sombra da manhã que me assombra, esqueça tudo o que eu disse e siga a sua vida, eu não quero que as pessoas achem que eu quero forçar situações, são apenas minhas emoções por fora de mim, se assim dizer, prefiro explodir.
soluções para os problemas são 3/4 do caminho a seguir, eu me contendo com as medidas de apoio em uma linda e bela mesa de estar, é estar parado a dois metros de tudo, e estar amarrado a nada, seguindo um longo pedal de bicicleta, você se lembra de dois dias antes, quando você estava pronta para ficar, largar, e tudo não depende de você, e alguém te diz para esperar.. esperar mais o que? esperar todo a chuva cair enquanto caras te dizem o que fazer, os mesmos que te fazem fazer, os mesmos com quem você quer fazer.
porque? porque quando é hora de agir eu simplesmente me acomodo, não sei mais o que fazer com relação aos meus sentimentos, eles vagam dos extremos, e vão de um lado para o outro. Não há uma explicação lógica. cansei,
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
não terminei
anormalmente eu penteei meu cabelo, prendi em duas tranças médias, me exercitei.
sabiamente, desliguei o telefone, primeira coisa certa em minha nova vida.
longe de ponto onde comecei a andar, sorrisos eternos em minha mente, a dor daquilo tudo ainda corta a minha alma, mais eu estou bem para reagir.
você gosta de mim? sério, você gosta? eu gostaria de saber a real verdade, pra que assim eu impedisse meu coração de amar tudo.
tudo em você envolve meus sentimentos, tudo em mim são apenas lamentos.
lunar.
não se pode querer mudar fatos da vida, e não se pode nada se for para pra ver, e tudo é uma interrogação em sua cabeça, é norma, você não saber.. nada.
cliché de uma forma gigantesca, é neles que encontramos a realidade, se se tornou repetitivo pode ser porque é o certo, já que tantos concordam.
estou me sentindo sozinha, e já não quero mais sentir esse sentimento, queria realmente poder não dizer isso, mas demora tanto.. e a minha hora cadê? e acaba que aceitamos a nossa situação.. porque não há nada que possamos fazer, e eu penso.. porque de longe tudo é melhor e mais concreto, parece que com as distancias as pessoas preverem ter algo mais solido, e quando se esta perto não, é meio que um pouco caso com tudo em volta e com aqueles que estão envolvidos. Tem gente, que só se toca quando perde, e quer ter de volta, o que não quis quando tinha.
não me faltaram oportunidades, repito mais uma vez, mais é que eu não soube aproveita-las, logo meu pedido inicial é que de uma vez por todas eu veja o que eu tenho na minha frente, e consiga agarrar as oportunidades que me aparecer, quero parar de me lamentar pelo o que podia ter sido.
é sempre esse maldito podia que destrói meu coração.
cliché de uma forma gigantesca, é neles que encontramos a realidade, se se tornou repetitivo pode ser porque é o certo, já que tantos concordam.
estou me sentindo sozinha, e já não quero mais sentir esse sentimento, queria realmente poder não dizer isso, mas demora tanto.. e a minha hora cadê? e acaba que aceitamos a nossa situação.. porque não há nada que possamos fazer, e eu penso.. porque de longe tudo é melhor e mais concreto, parece que com as distancias as pessoas preverem ter algo mais solido, e quando se esta perto não, é meio que um pouco caso com tudo em volta e com aqueles que estão envolvidos. Tem gente, que só se toca quando perde, e quer ter de volta, o que não quis quando tinha.
não me faltaram oportunidades, repito mais uma vez, mais é que eu não soube aproveita-las, logo meu pedido inicial é que de uma vez por todas eu veja o que eu tenho na minha frente, e consiga agarrar as oportunidades que me aparecer, quero parar de me lamentar pelo o que podia ter sido.
é sempre esse maldito podia que destrói meu coração.
Mesmo sozinho - Nando Reis.
Uh... Baby
Por que você foi pra tão longe?
Não precisava tanto
Bastava só não telefonar
Uh... Baby, baby, baby, baby
O que aconteceu?
O ar não foi suficiente?
Você não viu, você sumiu
Mudou de lugar
No mais, estou vivendo normalmente
Não vou ficar pensandoSe tivesse sido o contrário
Estou feliz
Mesmo sozinho
Esse silêncio é paz
Nesse momento cai
Uma forte chuva
Quem vai ficar chorando?
Uh... Baby!Sabe do que eu sinto saudades?
Do seu sorriso de manhã
E do quarto tão desarrumado
Uh... Baby
Saiba que eu gosto muito de você
Espero que esteja feliz
E bem acompanhada
Normal, estou vivendo simplesmente
Não vou ficar pensando
Se tivesse sido contrário
Estou feliz
Mesmo sozinho
Esse silêncio é paz
Nesse momento cai
Uma forte chuva
Quem vai ficar chorando?
Por que você foi pra tão longe?
Não precisava tanto
Bastava só não telefonar
Uh... Baby, baby, baby, baby
O que aconteceu?
O ar não foi suficiente?
Você não viu, você sumiu
Mudou de lugar
No mais, estou vivendo normalmente
Não vou ficar pensandoSe tivesse sido o contrário
Estou feliz
Mesmo sozinho
Esse silêncio é paz
Nesse momento cai
Uma forte chuva
Quem vai ficar chorando?
Uh... Baby!Sabe do que eu sinto saudades?
Do seu sorriso de manhã
E do quarto tão desarrumado
Uh... Baby
Saiba que eu gosto muito de você
Espero que esteja feliz
E bem acompanhada
Normal, estou vivendo simplesmente
Não vou ficar pensando
Se tivesse sido contrário
Estou feliz
Mesmo sozinho
Esse silêncio é paz
Nesse momento cai
Uma forte chuva
Quem vai ficar chorando?
quando a realidade vem a tona.
abandono? total ou parcial? em sua totalidade infinito, e no meu ser vivendo o não ser disso tudo que se torna confusão. abandonei por um segundo o meu corpo, pairei sobre ele algum tempo, e quando me vi, havia apenas brisa daquilo que um dia fora uma bela alma.
eu fiquei um tempo longe, e por falta de inspiração me esqueci, nasceram dois belos gatos da minha gata, e estes agora são a minha alma fora de mim.
eu me culpei muitas vezes, por não saber aonde ir, e muito mais, por não ter com quem ir, e sim, a culpa é minha, mais arrependimento não traz nada, e eu não sei se é o que eu quero.
eu estou mudando.. e me mudando. acho que não verei mais o belo arco íris que forma com a agua do banho, e nem as cores que a minha mão fica com a luz do sol que entra pela janela do banheiro e bate em alguma coisa, sim, eu já tive mão verde, laranja.. cores bonitas demais.
mais mudar é necessário, e constituir algo mais sólido inevitável.
tracei barreiras na minha mente que me impedem de mudar, meus medos e fraquezas, mais quando você está a prova com a vida, uma força que você não sabia, te domina, e te faz continuar.
por hora deixo laços benignos de menções além de cartas, trago de mim, puro ser cristalino, e a minha vontade, há de prevalecer.
eu fiquei um tempo longe, e por falta de inspiração me esqueci, nasceram dois belos gatos da minha gata, e estes agora são a minha alma fora de mim.
eu me culpei muitas vezes, por não saber aonde ir, e muito mais, por não ter com quem ir, e sim, a culpa é minha, mais arrependimento não traz nada, e eu não sei se é o que eu quero.
eu estou mudando.. e me mudando. acho que não verei mais o belo arco íris que forma com a agua do banho, e nem as cores que a minha mão fica com a luz do sol que entra pela janela do banheiro e bate em alguma coisa, sim, eu já tive mão verde, laranja.. cores bonitas demais.
mais mudar é necessário, e constituir algo mais sólido inevitável.
tracei barreiras na minha mente que me impedem de mudar, meus medos e fraquezas, mais quando você está a prova com a vida, uma força que você não sabia, te domina, e te faz continuar.
por hora deixo laços benignos de menções além de cartas, trago de mim, puro ser cristalino, e a minha vontade, há de prevalecer.
domingo, 4 de outubro de 2009
blum
vós que sois o vento, sou aguá, madrugada fria, pensamentos agudos, membros de uma torre de mentiras. minta o quão forte é seu coração, capaz de tais calamidades, tire de mim meu ventre, e me derrube de um penhasco. é forte a maneira como você faz isso. e você faz.
sois;
e a minha parte nisso tudo é perder, vai de perder o controle ao perder a paciência, e eu perco amores também.
são fios ligados a uma central que mandam transmissões que fazem meu corpo se mover, oito cálculos mal calculados que deram contas desastrosas, lembre-se de levar suas mentiras por a fora, que eu fico com meu infinito de insatisfassões e de frustrações e de traições.
eu realmente ainda não sou a pessoa certa para ninguém, ainda não me dei ao luxo de esquecer totalmente meus fracassos, logo, não estou pronta para seguir em frente.
o cotidiano me faz entender duas coisas, viver e aprender, fomos feitos para a vida, e nascemos por ela, tudo gira em torna dela, e temos de aprender a como lidar com ela, e dizem as más línguas que se aprende vivendo, que ninguém nasce para nós, nascem para viver, nascem para o mundo.
mundo de emoções, características e desvantagens, eu desligo a chuva la fora quando estou na minha cabeça, eu posso mover moinhos e montanhas, montar em cavalos indomaveis, eu posso ter o que eu quiser.
mais pensamentos são sentimentos e não algo sólido, que é o essencial, logo, depois de sonhos, o máximo que acontece é meu coração dolorido por causa de tais lembranças, de algum modo, andar assim me faz feliz.
simples, uma senhora pega sua bengala, essa senhora de apoia nela, e depois sai correndo.
não conhecemos a vida, mais ela nos conhece, e somos nós, todos nós, que somos os obrigados de aprender sobre ela, e ela nunca aprenderá sobre a gente, porque essa vida, já é vivida a anos, já foi vivida mais um pouco, e ainda será muito mais. perto delas somos pó, cinzas de um cadáver, árvore sem agua, pássaro a voar.
e ela nos mostra suas belezas, e nos tira com o passar do tempo.
é necessário saber lhe dar com a perda.
e ela nos ergue e nos derruba.
é necessário, seguir em frente.
é tudo tão bem e tão certo.
é tudo tão pequeno e tão grande.
é tudo cheio de responsabilidade, e eu quero quebrar as regras.
da minha maneira.
são fios ligados a uma central que mandam transmissões que fazem meu corpo se mover, oito cálculos mal calculados que deram contas desastrosas, lembre-se de levar suas mentiras por a fora, que eu fico com meu infinito de insatisfassões e de frustrações e de traições.
eu realmente ainda não sou a pessoa certa para ninguém, ainda não me dei ao luxo de esquecer totalmente meus fracassos, logo, não estou pronta para seguir em frente.
o cotidiano me faz entender duas coisas, viver e aprender, fomos feitos para a vida, e nascemos por ela, tudo gira em torna dela, e temos de aprender a como lidar com ela, e dizem as más línguas que se aprende vivendo, que ninguém nasce para nós, nascem para viver, nascem para o mundo.
mundo de emoções, características e desvantagens, eu desligo a chuva la fora quando estou na minha cabeça, eu posso mover moinhos e montanhas, montar em cavalos indomaveis, eu posso ter o que eu quiser.
mais pensamentos são sentimentos e não algo sólido, que é o essencial, logo, depois de sonhos, o máximo que acontece é meu coração dolorido por causa de tais lembranças, de algum modo, andar assim me faz feliz.
simples, uma senhora pega sua bengala, essa senhora de apoia nela, e depois sai correndo.
não conhecemos a vida, mais ela nos conhece, e somos nós, todos nós, que somos os obrigados de aprender sobre ela, e ela nunca aprenderá sobre a gente, porque essa vida, já é vivida a anos, já foi vivida mais um pouco, e ainda será muito mais. perto delas somos pó, cinzas de um cadáver, árvore sem agua, pássaro a voar.
e ela nos mostra suas belezas, e nos tira com o passar do tempo.
é necessário saber lhe dar com a perda.
e ela nos ergue e nos derruba.
é necessário, seguir em frente.
é tudo tão bem e tão certo.
é tudo tão pequeno e tão grande.
é tudo cheio de responsabilidade, e eu quero quebrar as regras.
da minha maneira.
Assinar:
Postagens (Atom)