19:00. Estou te esperando chegar desde que acordei, as nove. Todos meus amigos partiram, direções opostas, não nos encontramos mais. Minha família agora se baseia única e exclusivamente em você, meu ar também não é muito diferente, meu coração ainda bombeia o sangue porque minha respiração acelera muito esperando você chegar.
19:02. Está chovendo, será que não vai parar? Eu realmente preciso de você aqui comigo. Ontem a noite você deveria ter ficado até eu ter pego no sono, depois que eu vi você saindo pela porta do meu quarto me levantei e tirei minha calça, liguei a luz e a TV. Não dormi.
Agora eu estou realmente confusa, meu par de sapatos estão lá fora e escutei alguém me chamar do portão, na realidade acho que era o que eu queria ouvir, você me chamando no portão.
19:04 sei que estamos bem, como disse, noite passada você estava aqui, triste e longe em pensamento, mais aqui. Eu quero compreender seus anseios e fazer parte de tudo, como te disse não é só das coisas boas que quero me lembrar de ter vivido ao seu lado. Menos de um minuto e já são 19:05, falo com outra pessoa que no fundo tem mais haver comigo, mais você me completa. Por inteiro.
19:06 e eu queria muito dormir essa noite com você. Ventilador ligado e lençol gelado, seus pés esquentando os meus, suas mãos em meu rosto, meu cabelo cerrando minhas costas, sua barba cerrando minhas bochechas. Simples, quando estou perto de você não paro de olhar seus olhos, e em todas as 19:07 dos últimos 18 anos essas que tenho passado sem duvidas estão sendo as melhores.
Ainda 19:07 ouço uma musica qualquer. Meu relógio travou, não passa mais rápido, não faz a chuva passar e não faz meu coração parar. Meu amor, meu anjo, meu salvador, escrevo cada palavra da minha vida baseadas na cor dos seus olhos, sorrio a cada minuto por saber que tenho você para chamar de meu, espero cada minutinho de um dia entediante para passar as ultimas horas do meu dia em seus braços.
sábado, 30 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010

Tudo precisa de um plano, talvez eu tenha o meu, só não sei, deve ser porque ainda não preciso fazer uso dele, tal qual a situação que tenho entrado no final se for necessário ei de fazer um bom uso afinal. Tenho quase sempre estado em sintonia com perdas e meios nada comuns, mais não inadequados, apenas me adapto.
Lembro sim de vários momentos, se são existentes ou não, não tenho certeza, talvez aconteceram quem sabe? colher os frutos depois de uma boa plantação realmente acontece, está provado para mim que cada ação gera uma reação e se você fizer coisas boas encontrará apenas um retorno igual em nosso caminho.
Não sei. Tudo que tem que ser dito simplesmente desaparece na hora e lá estou eu trancada em meus pensamentos novamente, as mãos suando e um sorriso para disfarçar a agonia, a teimosia e o contrariar. Todo mundo ao meu lado fingi um afastamento nada convincente, cada um mostrando mais frieza e um maior despreocupar. e eu com isso? me fecho no meu mundo apenas para esperar o tempo passar, mais se esperar fosse bom ninguém iria a luta, contando os trocados que ainda me restam, se ainda me restam. Sou sincera, não sou uma pessoa de grandes quantidades, a não ser na questão do meu nariz, ele é realmente grande, fora isso, minha conta bancaria está em menos zero e minhas unhas estão quebrando, é capaz de abrir a minha bolsa e ver que tudo o que tinha lá era ilusão. Pura realidade.
Pego o sapinho de pelúcia que dia e noite faz o percurso cama chão e dou um bom soco no meio do seu nariz de mentira. Se isso me faz melhor não sei, mais me recordo de ter guardado algo valioso ali.
Essa sou eu, não sei se gosto ou se estou indo embora. Não sei se devo ou me revolto. é simples visto de fora, mais por dentro meu coração bombeia sangue mais que o normal e meu cérebro não relaxa, apesar do meu rosto não ser dos melhores.. Você acredita que talvez eu deva me divertir essa noite? Entre fotos e beijos uns goles de um vinho roubado, é isso o que acontece num sábado a noite, nada de sorrisos exagerados, nada de multidões, apenas eu e ele, com sua linda barba por fazer e sua altura duas vezes a minha. Sonhamos acordados e acordados sempre estamos, Ele com seu trabalho intediante e árduo, eu com minha vontade e minhas roupas de festa, claro que quando nos beijamos o universo se torna apenas aquele momento e eu esqueço que ele tem um passado e que eu vivi antes disso.
Quando eu entro no quarto dele e está vazio, a cortina marrom balança a medida que o vento entra pela janela, a TV esta desligada e a cama arrumada, me sento e abraço meus joelhos, se vamos continuar assim para sempre eu não sei, a certeza é que vai doer muito quando acabar.
Essa sou eu, mil defeitos e nenhum programa de televisão, minha exibição não passa de uma farsa e eu adoro sentir meus pés sobre a areia da praia, como o mar batendo nas minhas pernas e o sol queimando meu rosto, por enquanto estou..
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
seriam Gráficos?
Há um rosto desconhecido na minha frente, um nariz um pouco torto, grande demais, há espinhas que parecem estar querendo nascer, sobrancelhas por fazer, dentes separados e uma boca uniforme. Vejo na minha frente mil questões que vão desde como fazer até onde ir, há um eterna duvida se devo fazer, a resposta é negativa e dessa mesma pergunta me surgem outras do tipo, porque não fazer? Me guardo pra quem? será que se guardam pra mim? há um certo momento especial que vai valer a pena toda essa minha privação ou eu estou me guardando apenas para sofrer com uma pessoa diferente, como uma pessoa diferente? Não dá, há apenas um eu, e sou eu quem vejo na minha frente, não noto sinais do tempo percebo apenas que nada mudou, tudo no lugar. Minhas roupas coloridas não mudaram com o tempo, não envelheceram, o preto está no branco assim como meus sapatos sujos de areia.. afinal, eles sempre estariam. A cada lado que se ande você encontra sujeira em seu caminho, mesmo que lapide a pedra bruta demorará e não é certo que encontrará algo de bom.. e nesse momento só vejo coisas boas então porque não aproveitar e parar de me privar do que eu realmente quero fazer? As questões da vida não deveriam ser apimentadas e "desapimentadas" tão rapidamente, fazendo uma certa mistura sem uma receita certa, onde os ingredientes simplesmente se confundem entre razão e sentimento e tudo o que você vê é uma fumaça se dissolvendo na sua frente. Parar de pensar é uma opção.. mais temo parar e depois ter que pensar em dobro.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Para a Lua adiante.
É normal eu me achar assustada de vez enquando, sem motivos aparentes, mais uma vez. Quando eu me encontro parece que meus motivos são banais e a realidade está calma, e essa é a verdade.. apenas quando fazem verdades virem a tona que eu confundo tudo e deixo passar mais uma vez. Infelizmente quando vivemos não estamos sozinhos, nem se quisermos, e mesmo assim não conheço ninguém que queira viver sozinho. Por enquanto meu amor só cresce a cima das mentiras e das verdades, posso estar errada, e se estiver.. isso pode facilmente mudar.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Coisas de uma viagem part: 4 Final.. ou não
Sem nenhuma parada, 16 horas dentro de um carro, estava louca e ainda estou, sinto um frio na espinha só de pensar em ficar presa novamente, ver a paisagem é bom, mais tempo demais se torna angustiante;
Nessa minha volta teve apenas um momento que eu realmente curti. Eu estava deitada no banco de trás quando veio um cheiro de eucalipto, logo abri a janela pus meu rosto pra fora e fui uns bons 10 km assim, com o vento do cair da noite, geladinho e o cheiro de eucalipto no meu rosto. muito good!
Vou contar, não esperava essa viagem chegar ao fim dela, se bem que em SP eu poderia ter visitado meus amigos, teria sido mais proveitoso, mais infelizmente não rolou e eu voltei tendo ficado metade de um dia no Rio e o restante dentro de um carro. Palmas pra mim, fiz a viagem do ano!
O que foi legal: As paradas para comer, ficar um tempo em SP, ter visto a isis.
O que foi ruim: O transito, a distancia, os pedagios, os hotéis, e o tempo que fiquei presa.
Consultas sobra viagens quebradas? fale comigo.
Nessa minha volta teve apenas um momento que eu realmente curti. Eu estava deitada no banco de trás quando veio um cheiro de eucalipto, logo abri a janela pus meu rosto pra fora e fui uns bons 10 km assim, com o vento do cair da noite, geladinho e o cheiro de eucalipto no meu rosto. muito good!
Vou contar, não esperava essa viagem chegar ao fim dela, se bem que em SP eu poderia ter visitado meus amigos, teria sido mais proveitoso, mais infelizmente não rolou e eu voltei tendo ficado metade de um dia no Rio e o restante dentro de um carro. Palmas pra mim, fiz a viagem do ano!
O que foi legal: As paradas para comer, ficar um tempo em SP, ter visto a isis.
O que foi ruim: O transito, a distancia, os pedagios, os hotéis, e o tempo que fiquei presa.
Consultas sobra viagens quebradas? fale comigo.
domingo, 17 de outubro de 2010
coisas de uma viagem part: 3 Hotéis
Hotéis, há uma diversidade deles.
Nessa minha ultima saída de Campo Grande, alias, a primeira desde quando me mudei pra cá, depois de uma viagem cansativa de 16 horas até São Paulo capital paramos em um hotel perto da estação da Luz, eu leiga em saber os lugares de lá sei que não é um bom lugar, mais apesar de tudo o hotel era aconchegante e tinha chuveiro quente, pra mim estava otimo.
Na minha volta do Rio, também paramos em um hotel. mais simples, mais bom também, com chuveiro quente. O que me chamou a atenção nesse ultimo foi a janela, que não tive coragem de abrir.
Bom, não sei se já falei aqui mais eu não tenho costume de dormir sozinha, ou seja, eu não durmo sozinha de forma alguma e nem muito menos em camas separadas. Só durmo em cama de casal e acompanhada. de qualquer pessoa. Já deixei bem claro que no dia que não tiver mais com quem dormir chamo um mendigo na rua mais não durmo sozinha. O medo me corroi, começo a lembrar de todos os filmes de terror que já vi na vida e fico imaginando a porta batendo e eu afundando na cama. juro!
é.. não é dormir sozinha que eu tenho medo. Ficar sozinha em um comodo, em um lugar, tomar banho sozinha e etc são alguns outros casos, logo, ficar sozinha não é muito minha praia.
No primeiro hotel eu fechei a porta pra tomar banho, era pequeno e a janela ficava no alto, claro que me preocupei em tomar banho virada pra ela, para nenhum espírito me dar um susto eu estando destraida. No segundo hotel seria pedir demais fechar a porta. No teto tinha uns vãos e eu não conseguia parar de olhar pronta para ver os cabelos da samara, por isso deixei a porta aberta onde eu podia ver os pés do meu pai na cama. Ufa! esses banhos foram os mais rápidos da minha vida e os mais quentes. o frio paulistano estava me corroendo e logo após desligar o chuveiro coloquei duas meias no pé, de nada adiantaria pegar um resfriado em meio uma viagem que me levariam mais 3 dias de volta pra casa.
Depois dessa aventura, corri daquele banheiro, fechei a porta me deitei na cama e me pus a dormir.. mais é claro que a noite não seria tão calma assim para mim, logo eu que vejo coisas em TUDO! mais isso fica pra próxima quando eu estiver com menos dor e vontade de tomar um.. banho quente.
até mais.
sábado, 16 de outubro de 2010
Coisas de uma viagem part:2

Sejamos francos, o Rio de Janeiro cada vez mais está se deteriorando assim como São Paulo que você passa em frente a uma rua e ela está literalmente, quadrado por quadrado ocupada por usuários de crack!
Onde está o romantismo? as ruas de paralelepipedo onde os casais se flertavam se ao menos se tocar? Cidades históricas onde a verdadeira historia se perdeu com o amontoado de lixo e drogas que vinte e quatro horas circulam pela cidade, cidades que nunca dormem e que você tem medo de viver ou andar.
Cheguei a São Paulo por volta das sete horas da noite, viagem longa. Cansada fui logo tratando de achar um hotel. Deixei minhas malas em um pequeno quarto mobiliado com uma cama de casal e uma de solteiro, televisão, frigobar e um armário, o banheiro era normal, sem o "box", quero ressaltar que o que mais me chamou a atenção foi a janela, não tem como descrever, mais me chamou realmente a atenção.
Depois de ter feito meu pit stop, desci e fui dar uma voltas, passei pela Estação da Luz e vi senhoras que eu reconheceria como donas de casa acima de 50 anos fazendo programa, não vou dizer o que pensei a respeito.
Logo após ter dado uma longa caminhada parei em frente há um cyber para deixar as pessoas informadas sobre meu paradeiro uma vez que meu celular não pega em outras regiões a não ser onde eu moro, e assim feito fui para o bar ao lado e comi um misto quente. só por hoje, subi para meu quarto, tomei um mega banho muito quente e me deitei. se tive medo? sim, quase não dormi a noite toda, mais quando acordei de manhã estava renovada.
Desci, tomei café da manhã, um pão com dois copos de suco de laranja, fui para o estacionamento e continuei minha viagem rumo ao meu destino: Rio de Janeiro.
Levei uma outra impressão da terceira vez que estava na cidade de São Paulo: além do medo de circular pela rua da segunda vez, acrescentei algo a minha vontade de um dia viver lá, que se for viver lá devo morar em um lugar bom onde pelo menos o ar não cheire a cola e a xixi.
Onde está o romantismo? as ruas de paralelepipedo onde os casais se flertavam se ao menos se tocar? Cidades históricas onde a verdadeira historia se perdeu com o amontoado de lixo e drogas que vinte e quatro horas circulam pela cidade, cidades que nunca dormem e que você tem medo de viver ou andar.
Cheguei a São Paulo por volta das sete horas da noite, viagem longa. Cansada fui logo tratando de achar um hotel. Deixei minhas malas em um pequeno quarto mobiliado com uma cama de casal e uma de solteiro, televisão, frigobar e um armário, o banheiro era normal, sem o "box", quero ressaltar que o que mais me chamou a atenção foi a janela, não tem como descrever, mais me chamou realmente a atenção.
Depois de ter feito meu pit stop, desci e fui dar uma voltas, passei pela Estação da Luz e vi senhoras que eu reconheceria como donas de casa acima de 50 anos fazendo programa, não vou dizer o que pensei a respeito.
Logo após ter dado uma longa caminhada parei em frente há um cyber para deixar as pessoas informadas sobre meu paradeiro uma vez que meu celular não pega em outras regiões a não ser onde eu moro, e assim feito fui para o bar ao lado e comi um misto quente. só por hoje, subi para meu quarto, tomei um mega banho muito quente e me deitei. se tive medo? sim, quase não dormi a noite toda, mais quando acordei de manhã estava renovada.
Desci, tomei café da manhã, um pão com dois copos de suco de laranja, fui para o estacionamento e continuei minha viagem rumo ao meu destino: Rio de Janeiro.
Levei uma outra impressão da terceira vez que estava na cidade de São Paulo: além do medo de circular pela rua da segunda vez, acrescentei algo a minha vontade de um dia viver lá, que se for viver lá devo morar em um lugar bom onde pelo menos o ar não cheire a cola e a xixi.
Coisas de uma viagem part:1

Antigamente os carros eram feitos de uma forma diferente, acho eu que havia mais amor na hora de montar um carro, cada detalhe parece ter sido feito a mão e por isso quando vemos um modelo antigo pela rua de décadas passadas notamos um certo ar de soberania que ele exerce sobre demais carros.
Não é de se impressionar que ao contrario dos "old cars" os novos modelos sejam totalmente o oposto, de impessoais a muitas vezes exagerados , são feitos apenas para atender a demanda perdendo todo o glamour de algo que deveria ser feito para colecionadores e não para um publico avido por novidades e movido a consumismo.
O que posso dizer é que não tenho muita afinidade com carros, não sei nada sobre os atuais e mais nada ainda sobre os antigos é que observando nas ruas de São Paulo um modelo antigo que não me recordo o nome notei como a marca do carro era escrita de uma maneira diferente, singular, e hoje as diferentes marcas parece que se esforçam para parecer mais uma com a outra, carros com três retrovisores e nove rodas serão normais daqui a pouco.
Bom, isso não serve só para carros, interessante não? Quando as coisas banalizam elas ficam assim, sem forma e sem amor, perdem sua verdadeira essência e começam a ser direcionadas por um publico menos seletivo e cada vez mais ralé.
moral da historia: estamos cada vez mais alienados em tudo.
Não é de se impressionar que ao contrario dos "old cars" os novos modelos sejam totalmente o oposto, de impessoais a muitas vezes exagerados , são feitos apenas para atender a demanda perdendo todo o glamour de algo que deveria ser feito para colecionadores e não para um publico avido por novidades e movido a consumismo.
O que posso dizer é que não tenho muita afinidade com carros, não sei nada sobre os atuais e mais nada ainda sobre os antigos é que observando nas ruas de São Paulo um modelo antigo que não me recordo o nome notei como a marca do carro era escrita de uma maneira diferente, singular, e hoje as diferentes marcas parece que se esforçam para parecer mais uma com a outra, carros com três retrovisores e nove rodas serão normais daqui a pouco.
Bom, isso não serve só para carros, interessante não? Quando as coisas banalizam elas ficam assim, sem forma e sem amor, perdem sua verdadeira essência e começam a ser direcionadas por um publico menos seletivo e cada vez mais ralé.
moral da historia: estamos cada vez mais alienados em tudo.
sábado, 9 de outubro de 2010
Close to the front..

consigo me concentrar apenas quando estou triste. não entendo porque. alias, nem entender os porquês e como usa-los eu sei. não entendo e não me contendo em aprender.
depois de uma noite muito mal dormida resolvi levantar cedo, lavei uma calça jeans apenas para esquecer um pouco sobre o que me atormentou a noite toda. tenho dormido com a minha mãe, meu quarto tem passado a maioria do tempo fechado, a cama esta empoeirada e a TV desligada. só entro lá para pegar minhas roupas, mais logo saiu meio que correndo, não quero lembranças presas em mim. algo tem tirado minhas energias e não sei como me livrar disso.
hoje eu resolvi entrar no meu quarto, acendi a luz, passei por ele, cheguei a janela e abri ela, voltei e apaguei a luz. me sentei no canto.. liguei o computador para ouvir uma musica e resolvi escrever.
se é primavera ou ainda estamos no inverno não sei dizer, acho que estava adormecida por um bom tempo, ou ainda estou, não me recordo como cheguei aqui e o que tenho feito, com quem tenho estado, não sei se é bom ou ruim o que vem acontecendo, se devo ou não continuar, o que estamos fazendo e o que querem de mim.
é ele em todos os momentos, e é apenas um rosto que não sai da minha mente, não sei se é bom.. não sei se esta sendo bom, não sei o que estamos tendo.
parada aqui sorrio quando não sei que musica escutar, retratos nas paredes me mostram que o tempo realmente passou.. que realmente voou.
depois de uma noite muito mal dormida resolvi levantar cedo, lavei uma calça jeans apenas para esquecer um pouco sobre o que me atormentou a noite toda. tenho dormido com a minha mãe, meu quarto tem passado a maioria do tempo fechado, a cama esta empoeirada e a TV desligada. só entro lá para pegar minhas roupas, mais logo saiu meio que correndo, não quero lembranças presas em mim. algo tem tirado minhas energias e não sei como me livrar disso.
hoje eu resolvi entrar no meu quarto, acendi a luz, passei por ele, cheguei a janela e abri ela, voltei e apaguei a luz. me sentei no canto.. liguei o computador para ouvir uma musica e resolvi escrever.
se é primavera ou ainda estamos no inverno não sei dizer, acho que estava adormecida por um bom tempo, ou ainda estou, não me recordo como cheguei aqui e o que tenho feito, com quem tenho estado, não sei se é bom ou ruim o que vem acontecendo, se devo ou não continuar, o que estamos fazendo e o que querem de mim.
é ele em todos os momentos, e é apenas um rosto que não sai da minha mente, não sei se é bom.. não sei se esta sendo bom, não sei o que estamos tendo.
parada aqui sorrio quando não sei que musica escutar, retratos nas paredes me mostram que o tempo realmente passou.. que realmente voou.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
para seguir.
doce sensação de conforto, tudo esta realmente bem.
para cada lugar que olho me aprofundo em sentimentos nunca antes sentidos.. tudo corre bem. percorro a varanda e respiro, é tão normal e tão igual.. isso quando ele não está.
vamos ver quem consegue parar e sorrir imediatamente quando o sol esta encoberto pelas nuvens, deixa a cinza cor da manhã nos saudar, para assim a luz vir a brilhar por todos os cantos que bem.. vamos la bem meu, a hora de seguir em frente se foi, talvez devêssemos dormir agora pra conseguir levantar amanha.. amanha cedo é hora de trabalhar, lavar nossas roupas e esticar o cobertor só assim eu vejo o valor de tudo que não possui um..
uma onde chega e me derruba em seus braços, travesseiros fofos amortecem minha queda, então quem vai para onde vai se assim vai é. cada qual um meio de um terço e la vou eu, descansando a laranja só para comer o gomo.. esperando o fim para voltar ao começo.
para cada lugar que olho me aprofundo em sentimentos nunca antes sentidos.. tudo corre bem. percorro a varanda e respiro, é tão normal e tão igual.. isso quando ele não está.
vamos ver quem consegue parar e sorrir imediatamente quando o sol esta encoberto pelas nuvens, deixa a cinza cor da manhã nos saudar, para assim a luz vir a brilhar por todos os cantos que bem.. vamos la bem meu, a hora de seguir em frente se foi, talvez devêssemos dormir agora pra conseguir levantar amanha.. amanha cedo é hora de trabalhar, lavar nossas roupas e esticar o cobertor só assim eu vejo o valor de tudo que não possui um..
uma onde chega e me derruba em seus braços, travesseiros fofos amortecem minha queda, então quem vai para onde vai se assim vai é. cada qual um meio de um terço e la vou eu, descansando a laranja só para comer o gomo.. esperando o fim para voltar ao começo.
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